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Places / I've been there...
Castelo dos Mouros
E pronto, essa, Castelo dos Mouros, é a minha 1ª subpágina de Places para a série I've been there e portanto dedicada às cidades, ou simplesmente lugares, onde eu já estive e que vale a pena recordar...
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Ida a Tangil via Arcos / Sistelo
Outubro 2010
Agora chove e é um tempo chato mas nas últimas semanas tivemos uns dias bonitos... Foi num desses dias, sábado 16 Outubro, que eu e o Nadi fomos buscar a nossa mãe a Tangil e aproveitei para ir pelo lado dos Arcos para mostrar ao Nadi aquelas paisagens lindas por onde serpenteia o rio Vez... São cerca de 35 Km entre os Arcos e Tangil...
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Caminhada de Tangil à Peneda
Agosto / 1998
Esta caminhada ficou registada para a posteridade como sendo a dos "7 magníficos"... No ano anterior eu e o Octávio tínhamos feito uma 1ª tentativa mas fomos boicotados pela família pois que nos fizeram uma espera em Val de Poldros e acabamos por fazer o resto do percurso de carro... Entretanto o sucesso desta 2ª caminhada foi tal que no ano seguinte "toda" a família se fez à serra...
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Castelo dos Mouros
E pronto, essa, Castelo dos Mouros, é a minha 1ª subpágina de Places para a série I've been there e portanto dedicada às cidades, ou simplesmente lugares, onde eu já estive e que vale a pena recordar...
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E pronto, essa, Castelo dos Mouros, é a minha 1ª subpágina de Places para a série I've been there e portanto dedicada às cidades, ou simplesmente lugares, onde eu já estive e que vale a pena recordar...
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Ida a Tangil via Arcos / Sistelo
Outubro 2010
Agora chove e é um tempo chato mas nas últimas semanas tivemos uns dias bonitos... Foi num desses dias, sábado 16 Outubro, que eu e o Nadi fomos buscar a nossa mãe a Tangil e aproveitei para ir pelo lado dos Arcos para mostrar ao Nadi aquelas paisagens lindas por onde serpenteia o rio Vez... São cerca de 35 Km entre os Arcos e Tangil...
A estrada tem muitas curvas e deve fazer-se devagar para quem vai ao lado não enjoar... mas é um espectáculo... Como já se vai devagar aproveita-se até para parar e tirar umas fotos até de dentro do carro como foi o caso da senhora que ia com as ovelhinhas e que dizia toda contente “de uma vieram cinco”, ou seja, uma mãe ovelha deu cinco ovelhinhas e iam todas contentes a berrar... Eu abri o vidro e "berrei" com elas enquanto tirava as fotos... E a senhora sorria de contente que ia...
Mas as paisagens mais belas são perto de Sistelo que fica já quase a chegar a Merufe... Podes ver no Google Earth que tem tb muitas fotos que particulares metem no panorâmio... Tem lá uma Igreja e um pequeno Castelo que ficam um encanto naquela paisagem... Mais à frente entre Sistelo e Portela de Alvito foi de onde tirei algumas fotos onde se apanha os valados vistos lá do alto... Junto à estrada até tem umas mesinhas para piquenique...
Depois de Portela de Alvito e antes de chegar a Merufe tiramos 3 fotos a apanhar a paisagem que rodeia Tangil... Aqui abaixo, desde o mesmo ponto e da esquerda para a direita, a 1ª em direcção a Espanha, a 2ª em direcção a Melgaço e a 3ª tirou-ma o Nadi a mim em direcção à Peneda e na qual me apanha a apontar para o monte da Sra da Vista que víamos assim desde um lugar ainda mais alto que aquele...
Antes de chegarmos ao Pombal ainda tiramos uma foto a apanhar o lugar de Fornelos, ali em baixo tão pertinho, e lá ao longe o alto de Merufe... Alto que depois se repete já visto do Pombal para poente... Depois destas fotos foi pegar a trabalhar rápido mas havia muito para fazer e só conseguimos sair de lá já para além das 8 da tarde, já era bem de noite...
Joao Couto, Out 2010 (editado de e-mail a meu primo Pedro)No link aqui abaixo, uma vista panoramica de Tangil desde o Lugar do Pombal em direção a nordeste... Sobre a esquerda, lá ao longe por trás dos primeiros montes vê-se a Galiza... A Serra da Peneda fica lá para trás sobre a direita...
Link (7,16MB): Vista panorâmica de Tangil
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Caminhada de Tangil à Peneda
Agosto 1998
Atrás - Luís Gomes Alves, Emídio Copeto Gomes, Gustavo Figueiredo e Octávio Gomes
Frente - Arnaldo Gomes Couto (Nadi), João Luís Gomes Couto e Lurdes Castro Couto
Esta caminhada ficou registada para a posteridade como sendo a dos "7 magníficos"... No ano anterior eu e o Octávio tínhamos feito uma 1ª tentativa mas fomos boicotados pela família pois que nos fizeram uma espera em Val de Poldros e acabamos por fazer o resto do percurso de carro... Entretanto o sucesso desta 2ª caminhada foi tal que no ano seguinte "toda" a família se fez à serra...
João LuísWhat a team!!!
Luís AlvesJOAO you are the best.
Joao LuísEh eh, we are all at the same level, we are the magnificent seven ...
Cátia AlvesQuando vocês ainda eram novos :)
Joao LuísEh eh, "ainda eram novos"... Tá bem, tá bem... Oh Cátia, olha que ainda hoje seria capaz de ir e voltar da Peneda no mesmo dia...
Anselmo LanchaEntão de carro... OH!oh!...assim é bem melhor...
Joao LuísEh eh, fiquei sem palavras para ti...
Cátia AlvesHehehehe :)
Fatima de Vasconceloslindos peregrinos!!!!a descansar!!!
EmídioGrande foto! Eu (e o Gustavo) estamos prontos para outra! É só combinar. Talvez agora possamos levar connosco alguns desta nova geração facebook? Grande abraço a todos!
Joao LuísEmídio, eu estou nessa... :))
Nadiparece uma fotografia de 1940
Joao LuísDeve ser por causa do meu bigode (sombras) arrebitado, eh eh...
NadiA unica coisa que destoa são os meus oculos à Bono.
Joao LuísE o Fido da seven up na tua t-shirt... Entretanto, só porque me lembrei e não sabeis, encontrei este verão frente ao Casino da Póvoa de Varzim o fotógrafo que nos tirou esta foto... Ele está em todo o lado... Aproveitei e tirei-lhe uma foto, eu a ele, enquanto estava no seu metier... :))
NadiNos anos 40 já havia 7up,lol,lol,...
EmídioOh Nadi, é mais à Pedro Abrunhosa...
NadiE se me ouvires a cantar, a tão é que é mesmo igualzinho.
NadiGrande abraço primo...
Posted in Facebook Out/2010
Todas as 3 caminhadas tiveram momentos inesquecíveis que depois com tempo e algumas imagens poderei ir registando por aqui mas por agora vou fazer referência apenas a um episódio que foi o de após esta foto termos dado entrada na "Tasca do Americano" que ao ver-nos assim tão ressequidos nos fez uma receitinha à sua maneira, cuja deitamos num ápice pela goela abaixo com as beiças sequiosas bem dentro dumas malgas brancas de cerâmica rústica onde a cor do vinho escuro tão bem contrastava...
Aquela receita faz-me lembrar quando eu criança chegava à aldeia no tempo de férias e a minha avó me dizia "anda cá oh Luizinho que estás tão fraquinho e te dou uma sopa de cavalo cansado"... E a verdade é que a aldeia me abria o apetite, só não sabia se era da sopa ou dos ares ou de outra coisa qualquer... Hoje sei que era derivado do meu espírito de aventura que me impulsionava por aqueles lugares e rios de montanha que me enchiam a alma mas esvaziavam o estômago e quando voltava a casa vinha sempre com um grande apetite ou vulgarmente falando, com uma fome do caraças...
Voltando à tasca do Americano, no meio de tanta malga e alegria o Emídio lança o desafio, "agora vamos fazer o percurso de volta" ao que eu prontamente dou resposta, "vamos"... Como homem de palavra não volta atrás, num instante aí estávamos os 2 malucos, cerca das 3 horas da tarde e debaixo dum sol tórrido, a subir as Revoltinhas em passo de corrida com a perspectiva de mais umas 6 a 7 horas de caminhada em cima das 7 horas da caminhada da manha... Nem queiram imaginar, o Emídio na flor da idade a galgar aquela calçada por ali acima e eu atrás dele com as malgas de vinho a balouçar no bucho...
A ideia era sermos rápidos para não correr o risco de sermos apanhados pela noite antes de chegar a Tangil e para isso em determinada altura resolvemos seguir por atalhos mas infelizmente, ou felizmente dependendo do ponto de vista, a volta não foi nada fácil e depois de grandes peripécias e de darmos um grande susto ao pessoal lá acabamos por chegar ao Pombal cerca das 11h da noite... Foi um dia espectacular e, apesar de todas essas contrariedades, bem que valeu a pena... Valeu mesmo, foi uma experiência inesquecível e o Emídio ainda hoje implora por mais, eheh...
Fizemos coisas que o Emídio nunca tinha feito antes, tais como, beber água do chão ou atravessar zonas de tojo com picos enormes que até pareciam seringas, onde por vezes nem a cabeça víamos um do outro quanto mais o chão que pisávamos e que vencíamos com a ajuda de um pau a tentear o fundo, etc, etc...
Pela montanha abaixo e como bons portugueses que somos fomos falando um pouco de tudo de modo que acabamos até por nos distrair do essencial que era numa determinada zona da serra encontrar o trilho de volta... Inimaginável para nós os 2 foi em último recurso atravessar à paulada silvados do tamanho de casas e que pareciam não ter fim...
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