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Livros inesquecíveis

"O Jogador" - Dostoyevski

Livro, O Jogador

Ao contrário do escrito abaixo por um ilustre cibernauta, eu tive na minha juventude toda essa coleção de livros de bolso da RTP na estante e esse foi com toda a certeza o livro que mais me impressionou... O "pequeno" pormenor à mesa de jogo, do estudo dos adversários focado na observação das mãos, é simplesmente inesquecível...   read +


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Livros inesquecíveis

O Macaco Louco

O Macaco Louco

The Crazy Ape...
... e como a memória nos surpreende!

Andava eu, já faz algum tempo, à procura de um livro que me tinha deixado muito boas recordações de leitura em meados dos anos 70 e agora, com um pouco mais de insistência, finalmente o encontro...     read +


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Spartacus

Livro, Spartacus

O império romano com todos os seus excessos e injustiças abalado por uma revolta de escravos iniciada por "meia dúzia" de gladiadores também eles escravos mas entretanto super heróis aos olhos do cidadão romano que antes da revolta os aplaudia e glorificava como magníficos sobreviventes das arenas e dos ferozes combates de morte... smiley   read +


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Tristão e Isolda

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Mais um livro de bolso da coleção europa-america lido na minha adolescência, simplesmente inesquecível... Lembro-me bem pois tinha os meus 17 anos de fresco e namorava com a Zeza de 15 anos que era a 3ª de 4 irmãs loirinhas conhecidas como as "francesas" eh eh...     read +


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Duelo ao Sol

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O livro “Duelo ao Sol”, de autoria de Niven Busch, fez o maior sucesso no início de 1944... "No Velho Oeste, o amor de uma linda mulher é disputado por dois irmãos que, em um duelo final trágico e emocionante, vão até as últimas conseqüências numa relação explosiva de amor e ódio..."    read +


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Robinson Crusoé

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Mais um livro de bolso da coleção europa-america lido na minha adolescência, simplesmente inesquecível... O romance narra à história de um jovem que depois de muitas peripécias na sua vida acaba por naufragar numa ilha que inicialmente supunha de deserta e na qual vai aprender a sobreviver durante cerca de 30 anos...    read +


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Livros / bla, bla, bla...

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A minha página web sobre Livros

E ai está, totalmente renovada a minha página web sobre livros... Já agora deixar registado que faz muito tempo que não leio um livro com aquele espírito...     read +


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Livros Inesquecíveis

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Livros inesquecíveis

"O Macaco Louco" - Albert Szent-Györgyi (1970)

---

João Couto
15 Maio /2014

E como a memória nos surpreende! smiley

Andava eu, já faz algum tempo, à procura de um livro que me tinha deixado muito boas recordações de leitura em meados dos anos 70 e agora, com um pouco mais de insistência, finalmente o encontro...

Eu gostei tanto de o ler que naquele tempo o recomendei ao Jorge Iglésias que eu tinha em grande consideração... Lembro-me de lhe ter dito que o livro no fundo não diz nada de novo que a gente não saiba ou não imagine mas o facto de o dizer e de como o diz é que faz o livro entusiasmante e apetecível...

Um dos motivos porque eu não o encontrava deve-se ao facto de o autor ser para mim um ilustre desconhecido mas devo dizer que se eu algum dia tivesse a capacidade de escrita suficiente para escrever um livro, este seria um dos que eu na idade dos meus 20 anos assinaria por baixo com muito orgulho e, se tivesse hoje o tempo livre que naqueles tempos me sobrava, gostaria muito de o voltar a ler...

O outo motivo de ele me andar a escapar deve-se ao facto de eu andar à procura do livro pelas palavras erradas de "O Homem Macaco"... Era esse o título que me vinha à memória e eu percebo agora bem porque essa confusão... A troca da palavra homem por louco na minha memória não é inocente pois é isso na realidade o que nós humanidade somos, macacos loucos...

O grande problema é que a fronteira entre a loucura sã e a outra, a maquiavélica, nem sempre é de fácil reconhecimento e quando esses outros loucos usufruem do poder é o caraças...


P.S. Entretanto vão dizendo por aí alguns palermas muito convencidos, que passagens do livro, como essa aí abaixo, "Consíderações sobre educação", são do mais básico e que o livro é mediocre... Pois eu diria a esses inteligentes que voltem a ler livros infantis ou do tipo a, e, i, o, u, que voltem a soletrar as vogais do alfabeto e que depois voltem para comentar que acabaram de ler realmente um livro muito muito básico... Esses inteligentes não entendem que todas as coisas tem o seu momento, o seu timing como diria o inglês, e para demonstrarem o seu grau de "cultura" necessitam dizer mal do que na realidade não entendem porque lá no fundo falta-lhes mesmo é bastante dessa mesma essencia de que o livro também fala que é a tal "programação educacional"...

É evidente que existe por aí muita desonestidade intelectual, seja motivada por pontos de vista politicos ou outros, nós sabemos que ela anda por aí mas, também é verdade que alguns ilustrados por muita programação educacional que se lhes aplique nunca atingirão a compreensão de algumas coisas... Já agora, dizer a esses senhores que o autor escreveu este livro já a caminho dos 80 anos e o dedicou aos jovens que despontavam no início da década de 70 do século passado, e que por mero acaso e sorte, eu fui um dos privilegiados...


Título original, "The Crazy Ape"
Autor, Albert Szent-Györgyi
Ano, 1970

IV. Consíderações sobre educação

"Nas páginas anteriores tentei demonstrar que a acção depende de um mecanismo subjacente e que as actividades humanas têm a sua base na estrutura do cérebro. Se se tratasse apenas disso, nada haveria a fazer para alterar o rumo actual das coisas e este livro seria supérfluo. O que coloca o futuro do homem nas suas próprias mãos é o facto de o seu cérebro ter muito em comum com uma máquina inventada na última década: o computador. O computador é um mecanismo como outro qualquer, mas as suas possibilidades dependem não só da sua estrutura mais grosseira como também da sua estrutura mais delicada, eléctrica ou magnética, que pode ser alterada pela programação.
Portanto, o que um computador pode fazer depende da sua programação.

Aquilo a que chamamos educação nada mais é do que a programação do cérebro na fase em que está ainda maleável. O futuro da humanidade depende da educação, um sistema de programação susceptível de ser alterado. A história humana reflecte, em essência, a alteração gradual dessa programação e, se o leitor se comparar com um selvagem canibal, pode descobrir que a única diferença essencial entre os dois é a programação educacional a que foram submetidos. Segue-se daqui que a educação é uma das mais importantes actividades da humanidade..." ... link






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Unforgettable Books

"The Crazy Ape" - Albert Szent-Györgyi (1970)

... In his 1970 book, The Crazy Ape, he expressed his agonized sentiments, which resonated with the spirit of the era. ...link

albert szent-gyorgyi

Contents:

  • FOREWORD
  • I. THE PROBLEM IS STATED
  • II. MAN vs. NATURE
  • III. THE BRAIN AND THE MIND
  • IV. REMARKS ON EDUCATION
  • V. THE DUALITY OF MORALS
  • VI. THE BIOLOGY OF ARMIES
  • VII. THE DUAL WORLD STRUCTURE
  • VIII. ON GOVERNMENTS
  • IX. ON INFORMATION
  • X. LIFE vs. DEATH
  • XI. ON VIOLENCE
  • XII. GERONTOCRACY
  • XIII. SEX
  • XIV. THE GENERATION GAP
  • XV. A PRESIDENTIAL SPEECH
  • XVI. SCIENCE AND SOCIETY
  • XVII. THE WAY OUT
  • XVIII. ADDITIVITY AND THE BIPARTISAN WORLD
  • POST SCRIPT
  • APPENDIX
  • Notes
    ...link

III. THE BRAIN AND THE MIND
...
When I received the Nobel Prize, the only big lump sum of money I have ever seen, I had to do something with it. The easiest way to drop this hot potato was to invest it, to buy shares. I knew that World War II was coming and I was afraid that if I had shares which rise in case of war, I would wish for war. So I asked my agent to buy shares which go down in the event of war. This he did. I lost my money and saved my soul. ...link

V. THE DUALITY OF MORALS
...
Senescent judges show how patriotic they are by passing out hard sentences for tearing up a draft card or following one's conscience according to the principles established by our country at the Nuremburg trials. ...link




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"O Jogador" - Dostoiévski (1866)

jogador-dostoievski

João Couto
Dez/ 2012

Ao contrário do escrito por um ilustre cibernauta, conforme o texto abaixo, eu tive na minha juventude toda essa coleção de livros de bolso da RTP na estante e esse foi com toda a certeza o livro que mais me impressionou... São os "pequenos" pormenores, como aquele à mesa de jogo do estudo dos adversários focado na observação das mãos, que tornam este livro simplesmente inesquecível... smiley


enxoval.weblog
Abril 27, 2005

"Ao contrário da maioria dos portugueses que tiveram a colecção Livros RTP a decorar as estantes durante décadas, eu nem sabia da existência dela.
Agora que todas as pessoas conseguiram erradicar esta presença no lar, comecei a fazer a colecção. Este comprei por 2 euros na feira do livro da Rua Anchieta.
"O Jogador" foi escrito em 1866 e é um romance de carácter biográfico.
Na altura D. viajava precisamente pela Alemanha para fugir a credores da sua terra natal e tinha a obsessão compulsiva do jogo a acompanhar a epilepsia.
Tal como o autor, a personagem principal, Alexei Ivanovich, vive atormentada por impulsos e toda a acção decorre numas termas faustosas alemãs com o perverso nome de Roletemburgo.
À volta de Alexei Ivanovich inúmeros personagens em tensão à espera do desfecho inevitável.
È impressionante como um livro escrito em 1886 continua actual." ...link






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"The Gambler" - Dostoiévsky (1866)

jogador-dostoievski

Tom Conoboy's writing blog
March 28, 2011

"Fyodor Dostoevsky was a gambler. Like most gamblers, he found himself in serious debt. Hence The Gambler, which he wrote (actually dictated) within twenty-six days in 1866 in order to meet his publisher’s deadline, which failure would have occasioned crippling financial penalties. Art mirroring life...."

On comments Tom Conoboy said:
"... I don't read Russian, so I can't comment personally, but many people suggest that Garnett took some liberties with the translation and more modern translations are usually felt to be better. The translations of Dostoevsky by Pevear and Volokhonsky are usually considered to be the best by those who know." ... read +





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"Spartacus" - Howard Fast (1951)

---

João Couto
Dez/2012, edit Set/2015

Mais um livro de bolso da colecção europa-america que li na minha adolescência, simplesmente inesquecível... O império romano com todos os seus excessos e injustiças abalado por uma revolta de escravos iniciada por "meia dúzia" de gladiadores também eles escravos mas entretanto super heróis aos olhos do cidadão romano que antes da revolta os aplaudia e glorificava como magníficos sobreviventes das arenas e dos ferozes combates de morte... smiley

Aqui abaixo deixo um link de Fev/ 2009 de uma resumida descrição do que se pode encontrar na leitura desta fantástica novela histórica...


Título, "Spartacus"
Autor, Howard Fast
Ano, 1951

"Há muito para se contar sobre "Spartacus" de Howard Fast. A começar que este é o livro que deu origem ao filme homônimo dirigido por Stanley Kubick em 1960 e estrelado por Kirk Douglas e que até hoje é considerado o mais político dos filmes históricos. Então, vamos considerar também que "Spartacus" seja o mais político dos livros históricos de ficção e, por isso mesmo, o livro foi publicado pelo próprio autor com a ajuda de amigos, já que na época nenhuma editora comercial se disponibilizou a fazê-lo. " ...link

O autor:

"Howard Fast foi um escritor norte-americano de origem judaica e que viveu em intensa militância política, nos movimentos sindicais e antifascistas, o que lhe rendeu uma grande antipatia por parte do senador Joseph McCarthy. Dessa forma, "Spartacus", a obra mais famosa de Howard Fast, foi escrita durante o período em que o autor estava preso (por recusar-se a fornecer ao comitê de atividades antiamericanas dos Estados Unidos, os nomes dos contribuintes de um hospital que atendia refugiados e feridos da Guerra Civil Espanhola). " ...link

O livro:

"O romance é inspirado em um momento histórico real: A revolta dos escravos romanos de 73 a.C., conhecida como a "Terceira Guerra da Servidão".

Spartacus, "o filho de um escravo que era filho de outro escravo", era um homem castigado pelos capatazes, pelo chicote, pelo trabalho árduo nas minas de ouro do Império Romano. Um homem devastado pela escravidão, um trácio de feições simpáticas - apesar do nariz quebrado- e um verdadeiro líder entre seu povo no cativeiro... Era chamado de "pai" tanto pelos mais novos quanto pelos mais velhos. E esse valente escravo em cuja face era apenas visível a "eternidade da exaustão" tornou-se o melhor gladiador de seu tempo, após ser comprado pelo lanista (treinador de gladiadores) Batiatus. Mas a essência de Spartacus era a vida, seu coração gritava de dor e angústia por achar que "nenhuma indignidade é igual à indignidade de ter sido escolhido para matar" e começa a revolta dos gladiadores e escravos liderada por ele, uma guerra que realmente abalou os alicerces do Império Romano." ...link






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"Spartacus" - Howard Fast (1951)

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⇢ Howard Fast

New York City
March 10, 1961

"Dear Mrs. Alexanders,

Yours is a difficult letter to answer helpfully. It is ten years since I wrote Spartacus. I read ancient history constantly, for pleasure as well as instruction, and all of my reading and investigation jells into a body of knowledge. I don't do research in the accepted sense. Quite to the contrary, I try to write about what I already know. So to give you the sources for Spartacus would be almost impossible. However, I think you might enjoy reading Ward's Ancient and Lowly, if you can find a copy, and Jerome Carcopino probably knows more about ancient Rome than any man alive. Read Graves and De Coulenges on ancient religion---and that's only the beginning. There are so many books, I hardly know where to begin. I wish I could be more helpful.

Sincerely,
Howard Fast





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Livros inesquecíveis

"Tristão e Isolda" - Joseph Bédier (1900)

livro tristao isolda

João Couto
Dez/2012, edit Oct/2015

Mais um livro de bolso da coleção europa-america lido na minha adolescência, simplesmente inesquecível... Lembro-me bem pois tinha os meus 17 anos de fresco e namorava com a Zeza de 15 anos que era a 3ª de 4 irmãs loirinhas conhecidas como as "francesas" eh eh...

Foi um belo tempo dum período de férias de verão no qual os dias eram passados na praia, especificamente na "Praia Azul" ao fundo da rua 7... À noite depois do jantar passeavamos no picadeiro da avenida 8 e por fim era tempo de ir para casa para dormir...

Mas eu antes de adormecer lia sempre qualquer coisa, ora banda desenhada, ora um romance, ora os clássicos da biblioteca do meu pai... E foi assim que peguei no "Tristão e Isolda" e o li numa só noite, numa direta em que pela manhã foi basicamente levantar, tomar o pequeno almoço e descer a rua direto à praia... smiley


Tristão e Isolda
⇢ panovestido 18/nov 2011

"Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda. De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos. O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do norte da Europa, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII. No século seguinte a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se em um cavaleiro da távola redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, a que envolve Lancelot e a Rainha Ginevra. A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando desde a literatura até a ópera, o teatro e o cinema.

O romance Tristão e Isolda, na versão de Joseph Bédier, é um relato mítico do amor impossível. Na sua contextualização, a obra retrata o tema da triangulação amorosa existente entre o rei Marcos, seu sobrinho Tristão e a princesa Isolda. Já se vê nas primeiras linhas do episódio medieval que o final da história de amor seria trágico, que terminaria em desgraça. E é exatamente o que acontece, a solução existencial para o problema dos jovens amantes Tristão e Isolda é a morte – tema tão amplamente valorizado em toda literatura romântica. Pode-se dizer que todas as centenas, senão milhares de obras literárias da Modernidade que tratam da questão do mito do amor impossível têm como paradigma este episódio poético da Idade Média europeia.

A história é simples: o rei Marcos precisa se casar e seu sobrinho, Tristão se encarrega da tarefa de buscar a noiva para o seu casamento. De volta de terras distantes com a jovem que seria desposada pelo rei, em uma embarcação, Tristão e Isolda, a futura esposa de seu tio, tomam uma bebida mágica preparada pela mãe de Isolda, uma espécie de feiticeira à moda medieval, e a partir deste momento seus olhos se fecham para a realidade e eles se enamoram fervorosamente. Na tessitura da obra, percebe-se que o autor encontra “mil e uma maneiras” de fazer com que o casal transgressor esteja sempre junto, através de subterfúgios os mais variados possíveis e imagináveis. Trata-se de um romance do amor cortês, pois há vários obstáculos e provações durante a história e mesmo em situações em que podem ficar juntos os enamorados mantém sua dignidade e honra para com a família e a sociedade, como por exemplo numa noite em que Tristão e Isolda dormem juntos e sozinhos numa floresta e Tristão coloca entre eles uma espada, que é um símbolo de honra, significando que ele não tocou a moça.

O principal tema do romance, fruto da triangulação amorosa, é a problemática da morte; se em vida as coisas não podem dar certo por causa da proibição, então a saída, é a concretização deste amor após a morte. Mortos, os personagens Tristão e Isolda são sepultados juntos e, diz a lenda, que uma árvore que separava os dois sepulcros os entrelaçava, numa clara indicação metafórica de que o amor ente eles havia se realizado."

Fonte: Tristão e Isolda – O Amor Cortês ⇢ galeon.com






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"Tristan and Isolde" - Joseph Bédier (1900)

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⇢ Joseph Bédier

Source: ⇢ popular-today
Oct 2008

The French medievalist Joseph Bédier thought all the Tristan legends could be traced to a single original poem, adapted by Thomas of Brittany into French from an original Cornish or Breton source. He dubbed this hypothetical original the "Ur-Tristan", and wrote his still-popular Romance of Tristan and Iseult as an attempt to reconstruct what this might have been like. In all likelihood, Common Branch versions reflect an earlier form of the story; accordingly, Bédier relied heavily on Eilhart, Béroul and Gottfried von Strassburg, and incorporated material from other versions to make a cohesive whole. Some scholars still consider Bédier's argument convincing.





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"Duelo ao Sol" - Niven Busch (1944)

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João Couto
Dez/2012, edit Oct/2015

Mais um livro de bolso da coleção europa-america lido na minha adolescência, simplesmente inesquecível... smiley


Duelo ao Sol

O livro “Duelo ao Sol”, de autoria de Niven Busch, fez o maior sucesso no início de 1944... "No Velho Oeste, o amor de uma linda mulher é disputado por dois irmãos que, em um duelo final trágico e emocionante, vão até as últimas conseqüências numa relação explosiva de amor e ódio..."

"A colonização do Oeste americano e a vida das suas gentes nos fins do século passado são-nos apresentadas neste livro, formando um quadro simultaneâmente dramático e pitoresco, em que a profundidade psicológica dos personagens não será certamente a nota menos saliente." ...link






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"Duel in the Sun" - Niven Busch (1944)

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⇢ Niven Busch

Source: ⇢ Melissa McCauley
May 6, 2014

Those of you who have seen the movie starring Gregory Peck and Jennifer Jones are familiar with the story; the book is a bit more detailed and has a different ending.

Surly Senator Jackson McCanles, the despotic ruler of the Texas ranch Spanish Bit, gets a burr put under his saddle by the arrival of orphaned Pearl Chavez. The precocious 12 year-old is a poor distant relation to the long-suffering, secret drinking, mother to four sons, Mrs. Laura Belle McCanles.

The curvy half-breed girl, who is not modest about nudity, inspires an instant fixation in the handsome, spoiled, bad-boy second son, Lewt McCandles. The two become lovers when they are 15 and 17, respectively, and declare themselves affianced by breaking a dime in half. However, Lewt is full of teenage boy swagger and cowboy machismo and blows Pearl off.

When she is 19, Pearl becomes engaged to ranch foreman Sam Pierce, whom Lewt murders in fit of jealous rage the night before the wedding. For the next two years, Lewt lives as an outlaw, aided at first by the Senator’s money, then by a series of robberies and murders.

When Lewt sends a secret message to Pearl to join him in exile, so that they can continue their toxic relationship, the stage is set for a deadly showdown.

Busch works a lot of historical accuracy into this novel, capturing a slice of history - when the West was truly wild, before the arrival of the civilizing influences of towns and railroads. For example, the senator can no longer afford to finance Lewt’s outlaw lifestyle because of “The Great Die-Up of 1887”. I’m sure this book would be just as successful if published today, but the nudity and sex scenes would be more explicit.





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"Robinson Crusoé" - Daniel Defoe (1719)

Robinson Crusoé

João Couto
Dez/2012, edit Oct/2015

Mais um livro de bolso da coleção europa-america lido na minha adolescência, simplesmente inesquecível... smiley O romance narra à história de um jovem que depois de muitas peripécias na sua vida acaba por naufragar numa ilha que inicialmente supunha de deserta e na qual vai aprender a sobreviver durante cerca de 30 anos...


Robinson Crusoé

Defoe inspirou-se na história verídica de um marinheiro escocês, Alexander Selkirk, abandonado, a seu pedido, numa ilha do arquipélago Juan Fernández, onde viveu só de 1704 a 1709. Robinson Crusoe herda desta história o mito da solidão, na medida em que, depois de um naufrágio de que é o único sobrevivente, vive sozinho durante vinte e oito anos, antes de encontrar a personagem Sexta-Feira. O romance simboliza a luta do homem só contra a natureza, a reconstituição dos primeiros rudimentos da civilização humana, testemunhada apenas por uma consciência e dependente de uma energia própria.

Robinson Crusoe constitui uma obra-prima dos alvores do realismo, distinguindo-se assim, desde logo na composição das personagens, de outros romances da época. De fato, era freqüente a narração da história amorosa e sentimental dos homens mas não a sua vida prática. Daí que a criação de Crusoe seja francamente inovadora: com um espírito prático e positivo, alheio a todo o sentimentalismo e à debilidade poética, Crusoe é um homem para quem as coisas existem concretamente, sem possibilidade alguma de transformação fantástica. Não é uma personagem afetada e melindrosa, como as que, na época, eram importadas da literatura francesa, apenas compreensíveis nos círculos da corte.

Crusoe é um ingénuo que não se deixa enganar facilmente, é ativo e tem plena confiança na força do homem e no seu destino vitorioso. Apesar de não possuir uma inteligência extraordinária, pertence ao grupo dos vencedores: é infatigável, tenaz e engenhoso na sua necessidade de sobrevivência e no seu desejo de se sobrepor à natureza. Ao mesmo tempo, Crusoe é uma personagem perturbada por problemáticas espirituais, bem próprias do mundo inglês do seu tempo, que o colocam no limiar de uma certa modernidade, aquela que permite afirmar o individualismo radical nos mais diversos domínios: filosófico, político, econômico, etc. ...link






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"Robinson Crusoé" - Daniel Defoe (1719)

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⇢ Daniel Defoe

Book Summary
Source: ⇢ cliffsnotes.com

Robinson Crusoe, as a young and impulsive wanderer, defied his parents and went to sea. He was involved in a series of violent storms at sea and was warned by the captain that he should not be a seafaring man. Ashamed to go home, Crusoe boarded another ship and returned from a successful trip to Africa. Taking off again, Crusoe met with bad luck and was taken prisoner in Sallee. His captors sent Crusoe out to fish, and he used this to his advantage and escaped, along with a slave.

He was rescued by a Portuguese ship and started a new adventure. He landed in Brazil, and, after some time, he became the owner of a sugar plantation. Hoping to increase his wealth by buying slaves, he aligned himself with other planters and undertook a trip to Africa in order to bring back a shipload of slaves. After surviving a storm, Crusoe and the others were shipwrecked. He was thrown upon shore only to discover that he was the sole survivor of the wreck... read more





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Livros / bla, bla, bla ...

Books bla bla bla

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A minha página web sobre Livros

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João Couto
27/ Set 2015

E ai está, totalmente renovada, a minha página web sobre livros... Já agora deixar registado que faz muito tempo que não leio um livro com aquele espírito do "pelo simples prazer de leitura" e que na minha juventude foram muitos os livros que eu li com esse espírito... Com esse espírito, com toda essa panóplia de sentimentos e com muita muita dose de adrenalina... Colossal se multiplicado por todos esses livros que, somados, por certo foram umas boas centenas... smiley

Os últimos que me lembro de ler foram sobre algumas grandes bandas de música tais como os Pink Floyd, os Beatles ou Neil Young e isso já foi no princípio dos anos 80, antes de vir trabalhar para Espinho, portanto há bem mais de 30 anos ... Este último livro sobre o meu último grande ídolo da música, dei-o a um rapaz, o Toni, que era grande seguidor dos ⇢ dEUS e que desconhecia por completo a obra do Neil Young...

Hoje muito dificilmente me imagino a voltar a ler um livro como nos velhos tempos, e não é que não acredite no prazer que isso me voltaria a proporcionar, mas hoje em dia tenho sempre tanta coisa em mente para fazer e outras tantas coisas para ler que a coisa se torna impossível... E não é que os dias cada vez me parecem mais pequenos!!! Deve ser da idade...

Mas voltando ao assunto, o meu gosto pela leitura começou deveras no dia em que a Gulbenkian abriu uma biblioteca em Espinho... Eu devia ter talvez os meus 15 anos, mais ou menos, e lembro-me que só podia levar para casa 3 livros de cada vez... Foi assim que eu li todos aqueles romances e aventuras do tipo Buffalo Bill, Davy Crockett ou "O último Moicano"...

E foi esse o trampolim para depois devorar muitos dos livros da biblioteca do meu pai, alguns livros mais profundos a requerer já alguma bagagem... Um a um, lá fui lendo a colecção de livros de bolso RTP e a colecção Europa/América... O livro "Guerra e Paz" de Tolstói era de um volume avassalador, aliás eram dois volumes, ou três (???), assustava pelo tamanho mas depois de lhe pegar devorei-o como aos outros...

Lembro-me bem desses tempos... No verão, ou seja, durante os quase 3 meses de férias do Liceu, era tudo muito melhor, passava o dia todo na praia com os amigos e à noite aproveitava para ler e, por vezes lia como um desalmado... Quando chegava ao fim de um capítulo dizia cá para comigo, só mais um capítulo, mas normalmente não era esse o último da noite e no fim desse capítulo era a mesma conversa, e a coisa repetia-se até eu cair com o sono...

No entanto essa não era a minha maior façanha pois lembro-me de algumas vezes ir para a praia de manha sem pregar olho... É verdade, fui gajo de fazer algumas directas e nesses tempos nem tomava café, por opção mesmo... Houve livros que inclusive foram lidos numa única noite... Pelo menos de dois me lembro, "Tristão e Isolda" e "O Exorcista"... Pegava no livro depois do jantar e só parava no último ponto final... Ao amanhecer tomava o pequeno almoço, metia a toalha ao ombro e lá ia eu rua abaixo na maior ter com o pessoal à praia...

Ainda no que respeita a leitura, o tempo em que estive na tropa, sobretudo o ano que passei em Coimbra, também o aproveitei bem mas foi depois de começar a trabalhar no Porto que mais li e foi até nesses anos que passei a comprar alguns dos livros... Depois disso a coisa complicou-se, porque entretanto vim trabalhar para Espinho e passei a ler durante algum tempo livros técnicos de desenho, mecânica e outros... Depois durante muitos anos dediquei-me ao ténis e ao clube CTE que me ocupou todo o tempo livre que tinha e mesmo o que não tinha...

Entretanto por volta do final dos anos 90, nesse tempo ainda no ténis, dediquei-me novamente aos estudos, desenho por computador e também ao estudo dos mercados de capitais, neste último durante mais de 10 anos onde fui completamente escravo do tempo... Comecei por gosto, pesquisava e lia na internet tudo o que me interessava sobre o assunto, eram cerca de 6 a 8 horas todos os dias para além do horário do trabalho, raramente me deitava antes das 3 / 4 horas da noite e ao fim de semana era ainda pior...

Foi por certo até hoje o meu maior desafio, foi uma aprendizagem que me permitiu ter uma maior compreensão do mundo e de como tudo isto funciona e eu só posso estar grato por ter tido essa oportunidade uma vez na vida que, não é eterna... Se voltaria ou se gostaria de voltar a repetir a experiencia... Com toda a certeza que sim, mas também por certo que não será nos próximos 10 anos...

Nos dias que correm o trabalho é muito absorvente e todos os dias passo horas extra a fazer o trabalho de rotina que não foi possível fazer durante o dia mas ao fim-de-semana sempre sobra algum tempito para me dedicar a esta nova paixão que é a web e com isto já tenho de sobra para ler, estudar e me entreter...



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Minha memória em livros

My memory on books

Aqui abaixo, até onde a minha memória alcança, uma lista (inacabada) de livros lidos na minha juventude, livros que eu considero relevantes para a formação do meu carácter... Pois, com certeza, com alguns defeitos, mas eu não desgosto de quem sou... Considero-me um tipo aventureiro, sim, mas não exageradamente, adrenalina apenas quanto baste e até tenho a ideia que eu já era aventureiro antes de começar a ler contudo a leitura abriu-me a mente para horizontes de outra forma porventura inalcançáveis... Honesto, sim, mas não tolo, a minha máxima é não fazer aos outros o que não gostaria que me fizessem a mim mas, às vezes faço, coisas menores do meu ponto de vista tais como certas ultrapassagens na estrada pois que me irritam os "gajos que não andam nem deixam andar" o que não significa que se deva ceder o lugar em todas as ocasiões quando isso implica prejuízo do próprio, isso será do meu ponto de vista uma tolice... Outras qualidades e defeitos vou deixar para outros momentos, eheh... Entretanto gostaria de poder recordar e sinalizar as capas desses livros lidos mais importantes mas já me apercebi que para alguns vai ser muito difícil ou mesmo impossível... Por exemplo em "20 000 Léguas Submarinas", são tantas as # capas que não vou conseguir identificar a capa do livro que eu li... Em "Amor de Perdição", até tenho a ideia de que a capa do livro nem tinha qualquer imagem, só letras...
Título (pt) Original + English Author Year Link
20 000 Léguas Submarinas Vingt mille lieues sous les mers (fr)
Twenty Thousand Leagues Under the Sea
Jules Verne 1870
Amor de Perdição Amor de Perdição (pt)
Doomed Love
Camilo Castelo Branco 1862
Anna Karenina Анна Каренина (ru)
Anna Karenina
Lev Nikolayevich Tolstoi 1878
Apelo da Selva, O The Call of the Wild (en-US) Jack London 1903 livro-apelo-selva
Aventuras de Tom Sawyer, As The Adventures of Tom Sawyer (en-US) Mark Twain 1876
Bel-Ami Bel-Ami (fr)
Bel Ami
Guy de Maupassant 1885
Buffalo Bill The Story of Buffalo Bill (en-US) Edmund Collier 1952 livro-buffalo-bill-80
Cândido Candide, ou l'Optimisme (fr)
Candide: or, Optimism
Voltaire 1759
Cavalos Também se Abatem, Os They Shoot Horses, Don't They? (en-US) Horace McCoy 1935
Cem Anos de Solidão Cien Años de Soledad (es-CO)
One Hundred Years of Solitude
Gabriel Garcia Marquez 1967
Conde de Monte Cristo, O Le Comte de Monte-Cristo (fr)
The Count of Monte Cristo
Alexandre Dumas 1844
Corcunda de Notre-Dame, O Notre-Dame de Paris (fr)
The Hunchback of Notre-Dame
Victor Hugo 1831
Corsário Negro, O Il Corsaro Nero (it)
The Black Corsair
Emilio Salgari 1898
Daniel Boone The Story of Daniel Boone (en-US) William O. Steele 1953
David Copperfield David Copperfield or The Personal History, Adventures, Experience and Observation of... (en) Charles Dickens 1850
Davy Crockett The Story of Davy Crockett (en-US) Enid LaMonte Meadowcroft 1952
Dom Quixote de la Mancha El ingenioso caballero don Quijote de la Mancha (es)
The Ingenious Gentleman Don Quixote of La Mancha
Miguel de Cervantes y Saavedra 1615
Duelo ao Sol Duel in the Sun (en-US) Niven Busch 1944 Unforgettable
Eurico, o Presbítero Eurico, o Presbítero (pt)
Eurico, the Presbyter
Alexandre Herculano 1844
Exorcista, O The Exorcist (en-US) William Peter Blatty 1971
Frei Luís de Sousa Frei Luís de Sousa (pt)
Frei Luís de Sousa
Almeida Garrett 1844
Guerra e Paz Война и миръ (ru)
War and Peace
Lev Nikolayevich Tolstoi 1869
Homem e o Rio, O Old Man (en-US) William Faulkner 1939
Ilha Misteriosa, A L'île mystérieuse (fr)
The Mysterious Island
Jules Verne 1874
Ilíada ΙΛΙΑΣ (ancient greek)
Iliad
Homero VIII a.C.
Jogador, O Igrok (Игрок) (ru)
The Gambler
Fyodor Dostoyevsky 1867 Unforgettable
Kama Sutra कामसूत्र (sa)
Kama Sutra
Vatsyayana V a.C.
Lobo do Mar, O The Sea-Wolf (en-US) Jack London 1904
Macaco Louco, O The Crazy Ape (en-US) Albert Szent-Györgyi 1970 Unforgettable
Maias, Os Os Maias (pt)
The Maias
Eça de Queirós 1888
Mãos Sujas, As Les Mains Sales (fr)
Dirty Hands
Jean-Paul Sartre 1948
Mar Morto Mar Morto (pt-BR)
Sea of Death
Jorge Amado 1936
Médico e o Monstro, O The Strange case of Dr. Jekyll and Mr Hyde (en) Robert Louis Stevenson 1886
Mercador de Veneza, O The Merchant of Venice (en) Shakespeare 1598
Moby Dick Moby-Dick; or, The Whale (en-US) Herman Melville 1851
Morgadinha dos Canaviais, A A Morgadinha dos Canaviais (pt)
The Little Heiress of Canaviais
Júlio Dinis 1868
Morte dum Caixeiro-Viajante Death of a Salesman (en-US) Arthur Miller 1949
Músico Cego, O Slepoi Muzykant (ru)
The Blind Musician
Vladimir Korolenko 1886
Nana Nana (fr)
Nana
Émile Zola 1880
Noite em Lisboa, Uma Die Nacht von Lissabon (de)
The Night in Lisbon
Erich Maria Remarque 1963
Odisseia OΔYΣΣEIA (ancient greek)
Odyssey
Homero VIII a.C.
Oeste nada de Novo, A Im Westen nichts Neues (de)
All Quiet on the Western Front
Erich Maria Remarque 1929
Oliver Twist Oliver Twist; or, The Parish Boy's Progress (en) Charles Dickens 1839
Origem das Espécies, A On the Origin of Species (en) Charles Darwin 1859
Ponte, A Die Brücke (de)
The Bridge
Gregor Dorfmeister / Manfred Gregor 1958
Queda de um Anjo, A A Queda de um Anjo (pt)
The Fall of an Angel
Camilo Castelo Branco 1866
Quo Vadis? Quo vadis. Powieść z czasów Nerona (pl)
Quo Vadis: A Narrative of the Time of Nero
Henryk Sienkiewicz 1896
Retrato de Dorian Gray, O The Picture of Dorian Gray (en) Oscar Wild 1890
Robinson Crusoé The Life and Strange Surprizing Adventures of Robinson Crusoe, of York, Mariner: Who lived... (en) Daniel Defoe 1719 Unforgettable
Selva, A A Selva (pt)
The jungle
Ferreira de Castro 1930
Sementes de Violência The Blackboard Jungle (en-US) Evan Hunter 1954
Spartacus Spartacus (en-US) Howard Fast 1951 Unforgettable
Tristão e Isolda Le Roman de Tristan et Iseut (fr)
The Romance of Tristan and Iseult
Joseph Bédier 1900 Unforgettable
Três Mosqueteiros, Os Les Trois Mousquetaires (fr)
The Three Musketeers
Alexandre Dumas 1844
Último Moicano, O The Last of the Mohicans (en-US) James Fenimore Cooper 1826
Valente Soldado Chveik, O Osudy dobrého vojáka Švejka za světové války (cs)
The Good Soldier Švejk
Jaroslav Hasek 1923
Viagens de Gulliver, As Gulliver's Travels (en) Jonathan Swift 1726
Viagens de Marco Polo, As Livres des Merveilles du Monde (fr)
Book of the Marvels of the World or The Travels of Marco Polo
Rustichello da Pisa + Marco Polo c. 1300
Viagens na Minha Terra Viagens na Minha Terra (pt)
Travels in My Country
Almeida Garrett 1846
Volta ao Mundo em 80 Dias, A Le tour du monde en quatre-vingts jours (fr)
Around the World in Eighty Days
Jules Verne 1873